foste tu
ou terei sido eu? que nos perdemos numa interrogação constante sobre a diferença entre umbigo e cona? serei com certeza eu, pois acho que não podes ter sido tu quem se esqueceu do acontecido antes: subjectivo, pouco concreto, feito de pó desfeito em lágrimas. porque o que aconteceu agora, é claro como água: bem explanado, objectivo, franco.
ou terei sido eu a ver que algo errado se manifesta aqui. irracional. despeitado.
não, obrigado. emite-se um choradinho e não se ouve o descritivo, que o choradinho é lagriminha a sair do olhinho e, se for longa, irá cair no chão.
quando se fala de deus, temos que aceitar que alguém diga que deus não existe. quando se fala de SENos e COSenos, temos duas curvas bem distintas, mas que cohabitam, porque cada uma diz de si o que lhe apetece e diz da outra o contrário.
mais grave, está claro, é quando bate na parede. e a parede é uma chorrilho de pesares por uma vida de oscilações que!, jamais!, em tempo algum!, poderá ser ajuizada, pois é serena e vai à fonte e nunca parte bilha... serena e nunca parte a bilha. ainda bem! que assim, a bilha, serve mais vezes e um qualquer juiz até se cala para a encher de água.
mas pronto, cuidada, coitada, não há vento que lhe despenteie a alma... pois com qualquer brisa lhe dá a solipampa.
não discutirei, pois lá está, o sentido socrático do que significará, por sinal, argumentação. prefiro um amúo, uma zanga. bato a porta, faz sentido.
haja o que houver, água não faltará. para a levar à fonte cada vez que lhe aprouver.
e a ilusão da desilusão. teu deus! que drama. que consciência pesada sobre um mundo imundo que se descarrega sobre a bilha. quão pesado este fardo da culpa inculcada nos mártires, os primeiros, conscientes da morte pelo bem supremos.
um dia, ao espelho, olha. que não te falte astúcia. que a filosofia, essa, já não se revê.
ou terei sido eu a ver que algo errado se manifesta aqui. irracional. despeitado.
não, obrigado. emite-se um choradinho e não se ouve o descritivo, que o choradinho é lagriminha a sair do olhinho e, se for longa, irá cair no chão.
quando se fala de deus, temos que aceitar que alguém diga que deus não existe. quando se fala de SENos e COSenos, temos duas curvas bem distintas, mas que cohabitam, porque cada uma diz de si o que lhe apetece e diz da outra o contrário.
mais grave, está claro, é quando bate na parede. e a parede é uma chorrilho de pesares por uma vida de oscilações que!, jamais!, em tempo algum!, poderá ser ajuizada, pois é serena e vai à fonte e nunca parte bilha... serena e nunca parte a bilha. ainda bem! que assim, a bilha, serve mais vezes e um qualquer juiz até se cala para a encher de água.
mas pronto, cuidada, coitada, não há vento que lhe despenteie a alma... pois com qualquer brisa lhe dá a solipampa.
não discutirei, pois lá está, o sentido socrático do que significará, por sinal, argumentação. prefiro um amúo, uma zanga. bato a porta, faz sentido.
haja o que houver, água não faltará. para a levar à fonte cada vez que lhe aprouver.
e a ilusão da desilusão. teu deus! que drama. que consciência pesada sobre um mundo imundo que se descarrega sobre a bilha. quão pesado este fardo da culpa inculcada nos mártires, os primeiros, conscientes da morte pelo bem supremos.
um dia, ao espelho, olha. que não te falte astúcia. que a filosofia, essa, já não se revê.
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